Morpho achilles é uma borboleta neotropical da família Nymphalidae, subfamília Satyrinae[2] e tribo Morphini,[1] descrita em 1758 por Carolus Linnaeus e com subespécies distribuídas pelas Guianas, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Paraguai e Brasil (Amazonas, Pará, Mato Grosso), em altitudes de zero a 1.000 metros.[4][3] Segundo Adrian Hoskins, Morpho achilles e a espécie relacionada, helenor, são reconhecidas pelas amplas faixas verticais de azul brilhante em suas faces superiores e pelos distintos anéis concêntricos em branco, preto, amarelo e vermelho, que formam ocelos no verso de suas asas anteriores e posteriores com tonalidades de verde-oliva e marrom. O tamanho desses ocelos e a largura das bandas azuis sobre o lado superior varia consideravelmente.[5][6][7][8][9] Em M. achilles, vista por baixo, se apresenta um número de sete ocelos em cada par (anterior e posterior) de asas.[10][11] O dimorfismo sexual é acentuado, com as fêmeas de dimensões maiores e menos frequentes; reconhecidas pelas margens escuras mais amplas sobre a superfície das asas.[5][12]
Adrian Hoskins cita que a maioria das espécies de Morpho passa as manhãs patrulhando trilhas ao longo dos cursos de córregos e rios. Nas tardes quentes e ensolaradas, às vezes, podem ser encontradas absorvendo a umidade da areia, visitando seiva a correr de troncos ou alimentando-se de frutos em fermentação.[13][14] Otero afirma que M. achilles achilles vive na região amazônica e pode ser vista o ano todo em voo, geralmente a cerca de dois metros do solo.[15]
M. achilles possui oito subespécies:[4][3]
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(ajuda) Morpho achilles é uma borboleta neotropical da família Nymphalidae, subfamília Satyrinae e tribo Morphini, descrita em 1758 por Carolus Linnaeus e com subespécies distribuídas pelas Guianas, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Paraguai e Brasil (Amazonas, Pará, Mato Grosso), em altitudes de zero a 1.000 metros. Segundo Adrian Hoskins, Morpho achilles e a espécie relacionada, helenor, são reconhecidas pelas amplas faixas verticais de azul brilhante em suas faces superiores e pelos distintos anéis concêntricos em branco, preto, amarelo e vermelho, que formam ocelos no verso de suas asas anteriores e posteriores com tonalidades de verde-oliva e marrom. O tamanho desses ocelos e a largura das bandas azuis sobre o lado superior varia consideravelmente. Em M. achilles, vista por baixo, se apresenta um número de sete ocelos em cada par (anterior e posterior) de asas. O dimorfismo sexual é acentuado, com as fêmeas de dimensões maiores e menos frequentes; reconhecidas pelas margens escuras mais amplas sobre a superfície das asas.