Dosinia elegans, or the elegant dosinia, is a species of bivalve mollusc in the family Veneridae. It can be found along the Atlantic coast of North America, ranging from North Carolina to Texas.
It is eaten by the moon snail.
It can get as big as 4 inches.[1]
Dosinia elegans, or the elegant dosinia, is a species of bivalve mollusc in the family Veneridae. It can be found along the Atlantic coast of North America, ranging from North Carolina to Texas.
Dosinia elegans est une espèce éteinte de mollusques bivalves.
Selon Paleobiology Database (28 octobre 2019)[2], l'espèce date du Quaternaire d’Haïti, des États-Unis (Floride, Caroline du Nord, Caroline du Sud), du Pliocène au Pléistocène du Mexique et des États-Unis (Floride), du Pliocène des États-Unis (Floride, Caroline du Nord) et du Miocène du Venezuela.
Selon World Register of Marine Species (28 octobre 2019)[3], il s'agit d'un synonyme de Dosinia concentrica (Born, 1778).
Selon BioLib (28 octobre 2019)[4], il s'agit d'une espèce actuelle, trouvée aux États-Unis.
Elle serait consommée en fruits de mer[réf. souhaitée].
Dosinia elegans est une espèce éteinte de mollusques bivalves.
Selon Paleobiology Database (28 octobre 2019), l'espèce date du Quaternaire d’Haïti, des États-Unis (Floride, Caroline du Nord, Caroline du Sud), du Pliocène au Pléistocène du Mexique et des États-Unis (Floride), du Pliocène des États-Unis (Floride, Caroline du Nord) et du Miocène du Venezuela.
Selon World Register of Marine Species (28 octobre 2019), il s'agit d'un synonyme de Dosinia concentrica (Born, 1778).
Selon BioLib (28 octobre 2019), il s'agit d'une espèce actuelle, trouvée aux États-Unis.
Elle serait consommée en fruits de mer[réf. souhaitée].
Dosinia concentrica is een tweekleppigensoort uit de familie van de Veneridae.[1] De wetenschappelijke naam van de soort is voor het eerst geldig gepubliceerd in 1778 door Born.
Bronnen, noten en/of referentiesDosinia concentrica (nomeada, em inglês, concentric Dosinia;[6] em português, no Brasil, amêijoa-branca,[1][2][3][4] e derivado da língua indígena tupi, sernambitinga, cernambitinga ou sarnambitinga[1][2][3][7]; aparentada à amêijoa portuguesa) é uma espécie de molusco Bivalvia, marinha e litorânea, da família Veneridae e considerada a espécie-tipo do gênero Dosinia,[8][9] classificada por Ignaz Edler von Born e denominada Venus concentrica, em 1778, na sua obra Index rerum naturalium Musei Cæsarei Vindobonensis. Pars I.ma. Testacea. Verzeichniß der natürlichen Seltenheiten des k. k. Naturalien Cabinets zu Wien.[5][8] Habita as costas do oeste do Atlântico, do golfo do México e mar do Caribe, incluindo Antilhas, costa leste da Colômbia e Venezuela, até a região sul do Brasil, em Santa Catarina,[6][8][10] enterrando-se nos bentos de substrato arenoso de águas rasas da maré baixa das praias até os 60 metros de profundidade;[8][11] podendo ser encontrada em sambaquis, do Espírito Santo até Santa Catarina, e tendo sua importância arqueológica desconhecida.[12] Segundo a página Neogene Atlas of Ancient Life, esta espécie ocorre como um fóssil do Mioceno na Carolina do Norte, Estados Unidos.[13]
Dosinia concentrica possui concha orbicular (em forma de círculo; circular), de valvas semelhantes, infladas e delgadas, com escultura de finas e visíveis linhas de crescimento (daí provindo o nome concentrica); com coloração esbranquiçada; dotada de borda arredondada; com umbo proeminente e curvo; podendo atingir tamanhos de aproximadamente 6.5 centímetros de comprimento, quando bem desenvolvida. Perióstraco fino, como um verniz.[8][10][12]
Dosinia concentrica (nomeada, em inglês, concentric Dosinia; em português, no Brasil, amêijoa-branca, e derivado da língua indígena tupi, sernambitinga, cernambitinga ou sarnambitinga; aparentada à amêijoa portuguesa) é uma espécie de molusco Bivalvia, marinha e litorânea, da família Veneridae e considerada a espécie-tipo do gênero Dosinia, classificada por Ignaz Edler von Born e denominada Venus concentrica, em 1778, na sua obra Index rerum naturalium Musei Cæsarei Vindobonensis. Pars I.ma. Testacea. Verzeichniß der natürlichen Seltenheiten des k. k. Naturalien Cabinets zu Wien. Habita as costas do oeste do Atlântico, do golfo do México e mar do Caribe, incluindo Antilhas, costa leste da Colômbia e Venezuela, até a região sul do Brasil, em Santa Catarina, enterrando-se nos bentos de substrato arenoso de águas rasas da maré baixa das praias até os 60 metros de profundidade; podendo ser encontrada em sambaquis, do Espírito Santo até Santa Catarina, e tendo sua importância arqueológica desconhecida. Segundo a página Neogene Atlas of Ancient Life, esta espécie ocorre como um fóssil do Mioceno na Carolina do Norte, Estados Unidos.